Barack Obama ganhou as eleições americanas. Foi eleito o 44º presidente dos Estados Unidos. No seu discurso da vitória, o ex-senador democrata disse que a “hora da mudança chegou à América”.
Daí que eu lembrei uma pequena história que me contaram:
Obama morreu. Chegando no céu deu de cara com São Pedro, o guardião dos portões sagrados e recepcionista oficial de Sua Santidade. Olhando para aquele homem negro, magro, com cara de bonzinho, São Pedro com a lista na mão pergunta:
– Quem é você que planeja entrar pelos portões do céu?
– Meu nome é Barack Obama, São Pedro. Tenho origem pobre, sobrenome não muito confiável, e sou o primeiro presidente negro eleito nos Estados Unidos.
– Mas não te encontro na lista, meu filho! Quando foi isso?
– Há cerca de 20 minutos.
Já se passaram algumas horas desde o anúncio de sua vitória. Barack Obama já apareceu em público e fez o seu discurso para milhares de pessoas. É o fim da intolerância? Do racismo? Da segregação racial que – na teoria – foi abolida há mais de 50 anos dos Estados Unidos?
Bem, se eu fosse o Obama ficava quieto no meu canto por algum tempo.
CONSPIRAÇÃO?
Pode ser que eu faça parte da “teoria da conspiração”. Mas justamente quando os EUA entram em uma crise econômica, que ninguém sabe a profundidade e onde vai parar. Elegem um “negro”. Será que não lhe deram uma “bomba relógio”? Será que não foi um presente de grego?
E se essa crise for o começo do fim do imperialismo dos EUA, por que não? Todos os impérios tiveram começo, meio e fim. Aí no futuro os livros de historias dirão “o começo do fim do império norte-americano iniciou-se com a eleição de um “negro” para a Casa Branca”.
Entretanto, Obama é ao meu vê excelente candidato, se eu fosse eleitor norte-americano votaria nele. Mas o que colabora para minha “teoria da conspiração” é que seu concorrente era muito fraco. Será que foi uma mera coincidência, ou foi um plano arquitetado para facilitar a vitoria de Obama?
Bom, só tempo dirá.