O Índice de Desenvolvimento Juvenil (IDJ) – estudo realizado pela UNESCO – mostra o Distrito Federal com melhores condições de vida para os jovens. Santa Catarina ficou em segundo lugar, seguido por São Paulo e Rio Grande do Sul. Os piores colocados no ranking foram Piauí, Maranhão, Pernambuco e Alagoas. As regiões Sul e Sudeste apresentam os melhores resultados.
Foram utilizados para compor o IDJ os seguintes temas: educação, saúde, renda e ocupação. O estudo aponta que o analfabetismo juvenil desaparecerá no curto prazo devido às políticas públicas, como a universalização na cobertura do ensino fundamental. Mas ainda é necessário atenção com a região Nordeste, que concentra mais de 2/3 dos jovens analfabetos do país. Bahia, Maranhão e Pernambuco, concentram os maiores números, em termos absolutos, de jovens analfabetos: cerca de 300 mil.
Mas é na área da saúde que o estudo traz os dados mais preocupantes. A mortalidade juvenil vem crescendo constantemente, contrariando as tendências do restante da população, cujas taxas de mortalidade vêm caindo ao longo dos anos. A principal causa da mortalidade da juventude é encontrada nas mortes violentas: praticamente duas em cada três mortes de jovens têm sua origem em fatos violentos.
Nos homicídios morrem mais negros, nos acidentes de transporte e nos suicídios, brancos. Em conjunto, essas três causas são responsáveis por mais de 60% da mortalidade dos jovens brasileiros.
Então acho que vou ficar por aqui mesmo, em Brasília!
Fonte: G1
Também acho que você deveria ficar por aqui mesmo…
Só faltou colocar o número de mulheres por metro quadrado nas baladinhas roqueiras. Iria botar esse índice no chão hehehe De mulher, brasília tem mt o que melhorar ainda…