A afirmação de que Kassab é gay não é minha, e sim da candidata a prefeitura de São Paulo, Marta Suplicy, que no fogo da campanha eleitoral produziu um vídeo de 30 segundos como munição de sua candidatura difamando a vida de seu adversário.
O engraçado disso tudo é que a candidata Marta Suplicy construiu sua carreira pública e ganhou notoriedade como defensora dos homossexuais, da diversidade e liberdade sexual. E apelar para os instintos mais primitivos e preconceituosos do eleitor no centro da campanha política é mais uma prova de que não se faz política no Brasil, só eleição: É como se a cidade de São Paulo fosse um oásis de pureza e bem-estar, e que nada sobre para discutir além da orientação sexual de prefeito.
Se você não mora em São Paulo, como eu, assista o vídeo da campanha eleitoral de Marta Suplicy em que seus marketeiros insinuam que Kassab é gay:
O vídeo da campanha é claramente dirigido aos evangélicos, praga notoriamente homofóbica e intolerante com qualquer coisa que seja distante de seus delírios celestes e diferente da “obra de Deus”.
Ainda bem que aqui no Distrito Federal não vai ter eleição. Vai me poupar de um dedo na garganta.
E daí se ele é gay? Os próprios evangélicos deveriam preferir um prefeito gay (mesmo que seja passivo e leve jeba de 30 cm) a uma prefeita libertina que só fez merda durante toda a carreira, só falou merda, chifrou o marido até não poder mais quando era casada, deu mais que chuchu na cerca, mandou o povo relaxar e gozar e ainda por cima agora ataca o cara com o que sempre fingiu defender. Uma doida mentecapta essa mulher. Depois dessa nem os evangélicos, nem os católicos, nem os ateus, nem os agnósticos, nem os gnósticos, nem os héteros e nem os gays deveriam votar nessa bruxa escrota.
Abraços
do Terrinha
kassab e o maior filho da puta