Um dos episódios mais ridículos da participação do Brasil em guerras mundiais foi apelidado de Batalha das Toninhas. Que foi mais ou menos assim:
Durante a Primeira Guerra Mundial, os navios da Marinha do Brasil estavam circulando lá pelos lados da península ibérica quando receberam ordens dos camaradas ingleses de seguir direto para o largo de Gibraltar. Mas a esquadra tupiniquim deveria tomar muito cuidado, pois haviam rumores de que submarinos alemães estavam nas redondezas detonando todos os navios inimigos. Missão dada, missão cumprida.
E não é que o nosso intrépido almirante Pedro Max Fernando Frontin, a bordo do magnífico Cruzador Bahia, vislumbra ao longe o que parecia ser o rastro do periscópio do temido submarino alemão destruidor de lares. Com toda pompa e circunstância, ordena que todos os canhões, metralhadoras, flechas, pedras – e o que mais houvesse no navio – mirassem direto para a perigosa embarcação alemã. FOGO!
Bem, com a mira perfeita nosso cruzador acertou em cheio um… um… Bem, melhor do que contar é assistir. Vejam uma vídeo-aula espetacular sobre o tema. Muito mais divertido do que ficar de papo-furado.
O que eu queria mesmo era ter um professor como esse aí do vídeo na minha época de moleque.